quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Diretor de "Duro de Matar 4.0" é condenado

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John McTiernan, diretor de "Duro de Matar" original, fora condenado no último dia 25 de setembro à quatro meses de prisão. O cineasta teria mentido ao FBI sobre ter contratado o detetive Anthony Pellicano para investigar, se utilizando de escutas ilegais, o produtor Charles Roven, com quem trabalhou no longa "Rollerball".
O juiz federal Dale S. Fischer rebateu as alegativas de McTiernan de que não poderia ficar na prisão por sofrer de depressão, afirmando que ele não será o único deprimido na cadeia. Além da pena restritiva de liberdade, a sentença ainda incluiu uma multa no valor de US$ 100.000,00 (cem mil dólares).
No inicio do processo, em abril de 2006, o cineasta admitiu sua culpa perante a corte. No entanto, em 10 de setembro último, ele resolveu se retratar, alegando ser inocente das acusações. Na ocasião, ele afirmou que fora mal-assessorado por sua antiga equipe de advogados, que não havia lhe alertado que o fato dele estar sofrendo de jet-lag e sob o efeito de calmantes quando da declaração falsa que ele prestara ao FBI excluiria a culpabilidade do delito. No entanto, a promotoria convenceu o juiz da sobriedade de McTiernan na ocasião.
O diretor é a segunda pessoa a ser presa por conta de conexões com Anthony Pellicano, que se utilizava de escutas para espionar a vida privada de várias figuras proeminentes de Hollywood. Um dos membros da equipe de defesa legal do cineasta, Milton Grimes, se disse atordoado pela decisão da corte e que irá recorrer de imediato da sentença.

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